Doce Vlad



Escrevi na parede do meu quarto as lembranças daquela noite.
Senti um arrepio. A fria brisa  me beijou suavemente a pele, inconsciente explodi o desejo contido. Escrevi na pele do meu corpo todas as palavras beijadas desde a nuca até o ventre e os versos lavrados pelos seus dedos urgentes. Escrevi com sangue vivo os delírios irados pelo seu falo contundente. Seus dedos, face, barba, língua, dentes fincados em minha jugular.
Morri de prazer.





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