Morte e Vida da palavra

Matar o poema, matar a palavra 
é encarcerá-la num gaveta, numa página.
É perde-la na fonte da memória que a consciência apaga. 
Morrer e viver é uma constante dentro do ventre chamado paixão.
Que surge pelo desejo de ler, compartilhar, amar
Por mais célebre que seja o texto, 
ele perece no instante que termina de ser lido, 
e renasce acada momento que relido, declamado ousadamente estampado
é como ideia na bolsa de uma menina
como tatuagem exposta na pele fina
como miragem que explode 
na leitura do corpo.

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